quarta-feira, 28 de julho de 2010

Superioridade Barata

Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no Universo. A grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que nada nem ninguém é superior, somos todos o mesmo. Fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O 'destino' é igual ao Ponto Partida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.


sábado, 24 de abril de 2010

Felicidade?

Que incrível. Enquanto uns lutam pra serem notados, querendo compartilhar sentimentos com você, outros brincam com os seus. Fazem burburinho, piada, como se teu coração fosse somente um objetinho sem valor. As pessoas são duras consigo mesmas, são covardes, supérfluas. Eu me decepciono todo dia. Eu sou obrigada a ter que conviver com elas, infelizmente. Como eu gostaria de viver longe de todas. Viver longe de todos que me fazem infeliz. É, eu não sou feliz. Eu finjo, e finjo muito bem. Eu preciso de mais do que isso, mais do que eu imagino pra ser completa. Eu tenho pessoas falsas a meu redor, pessoas que estão distantes (sic) e que certamente eu queria que estivessem próximas. Pessoas são só pessoas e você não tem que compreendê-las.

Como é hipócrita esse Brasil

                         

Esqueça..

Esqueça os planos que não deram certo

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Here without you


(...)A thousand lies made me colder
And I don't thing I can look at this the same(...)
Detalhes são sempre responsáveis por tudo.
 Tudo é sensível a um único toque, a uma única mudança, seja ela a menor possível.
É como o bater de asas de uma inocente borboleta, segundo a Teoria do Caos...
É como se tudo fosse como um castelo de cartas, constantemente suscetível a um único assopro, uma única agulha caindo pode levá-lo ao chão.
Eu tenho sentido na pele que isso tem me angustiado.
Penso tanto nisso, temo tanto o fato de que qualquer detalhe pode trazer consequencias drásticas que acabo não fazendo muita coisa.
 Estou infelizmente me deixando ser levada pela vida.

Vida sem gosto.

 Vida sombria.

 E isso é triste.

sábado, 10 de abril de 2010

NEVER

Nem tudo que queremos se converte em realidade. Como eu queria ter menos ligação com o que vão pensar sobre o que faço ou deixo de fazer. Isso sempre esteve presente, por mais que eu relute constantemente por uma certa independência nesse sentido. Ultimamente, muitos (muitos mesmo) dos meus conceitos estão caindo por água abaixo. Minha vida tem se tornado cada dia mais rarefeita, mais inconstante. Se eu me apego a algo por compatibilidade ou capricho mesmo, logo surge algo que me faz largar todos os meus argumentos consistentes que o permeavam. Está tudo muito veloz. Tudo está acontecendo de forma individual primeiramente, como se fossem se fundir em algum momento, mas não se fundem nunca, o que acontece por algum motivo. Motivo que eu tenho me empenhado pra desmitificar e agir enquanto ainda é tempo. E talvez eu realmente tenha muito pouco tempo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

♫ Here I am, once again
♪ So together, but so broken up inside


Penso seriamente se vale tanto a pena assim, largar uma mistura de rotina com bem estar em detrimento de algo seguro e próspero. Não que a primeira opção não tenha seu lado de prosperidade, mas isso me inquieta e me deprime de certa forma.  Tentar ser o mais flexível possível é uma boa alternativa, uma boa saída. Aceitar propostas que gerem benefícios a curto prazo é o que mais me atormenta e me tenta. O fato da juventude está do meu lado, as pessoas em si também estão. Tudo não parece estar se encaixando como antes, onde havia mais ingenuidade. Isso parece incompatível, mas infelizmente (?) é a realidade.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010


You want to be someone someday?

Reflects




As pessoas sempre tiveram e sempre terão predisposição a serem alienadas. Isso é fato consumado. Fato corriqueiro. Indiscutível e admirável. O que é necessário fazer para se chegar ao ápice da intolerância??
Não somos capazes de agirmos sozinhos? Sem dar tanta importância às concepções de vida que um tem ou deixa de ter; sem ter que fazer apologia a certos princípios fúnebres ou ainda, sem adjudicar de certos conceitos que outrora deviam estar bem delimitados?