Segurança e uma dose a mais de narcisismo (entenda como
egoísmo ou amor-próprio). É isso. Necessidades indomáveis e catastróficas.
Não entendia o motivo de certos relacionamentos não darem
certo, até algumas semanas atrás. É importante estar com os dois pés fincados
no chão para embarcar em uma guerrilha de sentimentos aflorando-se e adentrando
num seleto mundo de indecisões e devaneios ocultos. Mais importante, é a descoberta
de somente se afixar estima/empatia/afeto reais de si para com outrem quando se
está certo das premissas, propósitos, considerações e reciprocidades do dito
cujo. A descoberta, não o fato em si. Pois se descubro que tenho forças
suficientes para quebrar uma grade que me prende, ponderarei sobre as
possibilidades que se fizerem mais proveitosas. Se tenho somente desafetos do
lado oposto, cá permaneço.
Empatia. Me imagino do lado oposto e se me vejo agindo de
outras formas (com austeridade, p.ex.), é fadado que o “dito cujo” é desleal. E
principalmente: o sujeito tem ciência dessa possibilidade através de indícios
indissociáveis que foram demonstrados silenciosamente, o que fez com que uma
imagem negativadora fosse criada intima e despretensiosamente.
Decerto há algo. Mesmo que alusivamente, há que se concordar.
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