Despindo a escuridão que tem alarde no teu lado esquerdo
Vivo eu à esquiva de tudo o que me cerca
Tentando em via de mão dupla ludibriar a mim mesma
Senão à deriva de minhas emoções, estaria a compreender devaneios
Viver exceções
Elogiar inverdades
Mesmo estando em completo desleixo com relação a adjudicações
Compenetrada estou. Mais que ávida
E me afinco
Denoto veias
Sei da compaixão, esquivo-me da dor
Abro mão de preceitos e alienações
Emotiva, expurgo
Reconheço-me de outrora
E alivio-me incessantemente
Até que em vasodilatações, esteja meu eu em momentânea e devota extinção.
Um comentário:
Jomara, meus parabéns!
Lindo poema!
Ah obrigado pela visita ;D
abraços,
An... opss...
Raphael
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